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domingo, 8 de dezembro de 2013

Bolsas composição em retalhos (patchwork)

Trabalhos em composição de retalhos que desenvolvo junto ao Grupo Um Pouco de Nós https://www.facebook.com/1poucodenos





Mochila infantil








domingo, 13 de outubro de 2013

Criança desaparecida

Vamos ajudar o João Rafael voltar para sua familia
 
  • Reprodução de página do Facebook criada por família de Adrianópolis (PR) que procura pelo filho desaparecido
Uma família de Adrianópolis (130 km ao norte de Curitiba) move uma campanha que envolve cartazes espalhados por várias cidades da região e o Facebook para encontrar o filho de dois anos de idade, desaparecido desde 24 de agosto.
"Entramos em casa, o portão ficou entreaberto, e ele sumiu", relatou o pai do menino João Rafael Kovalski, o vigilante Lucas Kovalski, 24.
Suspeitou-se, de início, que o garoto pudesse ter caído num rio que passa próximo à casa da família. Mas buscas realizadas pelo Corpo de Bombeiros deram em nada.
"Não somos família de posses. Então não caberia um sequestro por dinheiro. A polícia fala que, nesses casos, a criança é roubada para vender", disse Kovalski.
O Sicride (Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas da Polícia Civil) trabalha no caso. A investigação é mantida sob sigilo.
À reportagem, a polícia informou que "há linhas de apuração sendo seguidas". Um boné encontrado próximo ao local do sumiço de João Rafael, que pode ser do garoto, é uma das poucas provas disponíveis.
A campanha criada pela família já chegou longe, disse o pai do garoto.
"Tem cartaz em tudo que é lugar do Brasil. Alguns jornais do Paraná também publicaram o caso", falou. A divulgação é centralizada no Facebook, onde a página reúne fotos, cartazes – inclusive com versões em inglês e espanhol – e outras informações.
Uma doença no coração do filho aumenta a angústia da família. "Ele vinha tendo algumas convulsões. Levamos ao médico, que pediu exames que diagnosticaram problemas de coração. Os resultados só chegaram depois que ele havia sumido", explicou Kovalski.
Enquanto aguarda por notícias do filho desaparecido, a família tenta levar a vida. "Está difícil. Mas temos que seguir a vida. Temos outra filha (Polliana, irmã gêmea de João Rafael), não podemos nos deixar abalar perto dela", afirmou Kovalski.
No último dia 22, ele e a mulher, a professora de ensino especial Lorena, comandaram uma passeata em Curitiba para divulgar o sumiço do filho.
No próximo dia 12, evento semelhante está programado para Apiaí (320 km de São Paulo), cidade próxima a Adrianópolis.
Informações sobre o paradeiro de João Rafael Kovalski devem ser passadas ao Sicride, pelo telefone (41) 3224-6822.
Leia mais em: http://zip.net/brk68F
http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2013/10/07/familia-faz-campanha-para-achar-crianca-de-dois-anos-que-sumiu-em-agosto.htm?fb_action_types=og.recommends&fb_source=other_multiline

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Clarice Lispector - Já escondi um amor com medo de perde-lo...



 
Já escondi um amor com medo de perdê-lo, já perdi um amor por escondê-lo.
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou.
Já tive tanta certeza de mim, a ponto de querer sumir.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade.
Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram. Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre. Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração. Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente, sou diferente. Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma para sempre.

terça-feira, 25 de junho de 2013

O Gigante Acordou

Coração Civil
Milton Nascimento

Quero a utopia, quero tudo e mais
Quero a felicidade nos olhos de um pai
Quero a alegria muita gente feliz
Quero que a justiça reine em meu país
Quero a liberdade, quero o vinho e o pão
Quero ser amizade, quero amor, prazer
Quero nossa cidade sempre ensolarada
Os meninos e o povo no poder, eu quero ver
São José da Costa Rica, coração civil
Me inspire no meu sonho de amor Brasil
Se o poeta é o que sonha o que vai ser real
Bom sonhar coisas boas que o homem faz
E esperar pelos frutos no quintal
Sem polícia, nem a milícia, nem feitiço, cadê poder ?
Viva a preguiça viva a malícia que só a gente é que sabe ter
Assim dizendo a minha utopia eu vou levando a vida
Eu viver bem melhor
Doido pra ver o meu sonho teimoso,um dia se realizar

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Tapetes em tirinhas Multicoloridos

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80X50 CM